Friday, March 09, 2007

São Jorge, Protector de Portugal


23 de abril, o dia em que sairá o Sempre
BORDA D'ÁGUA para 2007 ABRIL
No saber trabalhar, amar e sofrer, está a arte de bem viver.
23 - 2ªF. * S.Jorge, Protector de Portugal * Assuma-o dentro de si * Dia Mundial do livro. Leia mais * F.M.: Velas (S.Jorge - Açores).

28 comments:

Madalena said...

Weeeeeeeeeee :DD

E agora é: esperar, esperar, esperar... apfum. Mas pronto ;D

Bjocas Lenocas,
e que foto! Linda, como SEMPRE! ;D***

(Sara F.)

Klatuu o embuçado said...

Também gosto de São Tiago. A determinada altura optámos pelo São Jorge dos britânicos para nos diferenciarmos dos espanhóis (era «chato» os exércitos gritarem pelo mesmo santo quando se enfrentava os espanhóis. Enfim, uma escolha infeliz: somos ibéricos.

Klatuu o embuçado said...

P. S. Não te esqueças de ver o documentário «Brava Dança», já estreou.

Luis Miguel said...

Desculpem mas não concordo!!! O Santo protector de Portugal é o Sr. Scolari. Com ele Portugal ainda não ganhou nada mas o homem ganha $$$ que se farta...

Luis Miguel

Helena said...

ó luís miguel, tem dó!


BORDA D'ÁGUA
para 2007


ABRIL
No saber trabalhar, amar e sofrer, está a arte de bem viver.

23 - 2ªF. * S.Jorge, Protector de Portugal * Assuma-o dentro de si * Dia Mundial do livro. Leia mais * F.M.: Velas (S.Jorge - Açores).

Luis Miguel said...

Uiii Lena…o que escrevi do Scolari foi uma critica na desportiva e descontraída! :-O

Eu sou um grande admirador do Scolari. Ele sabe transmitir a união, a força e a vontade de vencer aos jogadores da Selecção e a todo Portugal que se move, vibra e delira neste espírito de conquista… sobretudo nas vitórias…

Para o ano que vem, não tenhamos qualquer dúvida que Portugal vai ser campeão europeu 2008! Vai sim! VIVA PORTUGAL!!!:-)

E já agora, será que Portugal vai poder ouvir a Lena a cantar a música do Euro 2008?
Sim sim, seria fantástico se a Lena arranja-se uma música para o Euro 2008 e a cantasse por exemplo juntamente com outros cantores nacionais, os jogadores, e porque não também alguns actores e actrizes? Ou seja, os artistas e os jogadores portugueses a cantarem em conjunto numa onda de união, paz, alegria e esperança capaz de contagiar um Portugal inteiro.

Sim é verdade que ainda é um pouco cedo para falar do Euro 2008. Ainda faltam sensivelmente 15 meses mas é sempre bom começar a traçar planos para o futuro com alguma antecedência. Mas quem sou eu para propor uma coisa destas? Claro que isto é só uma ideia de quem gosta muito de ouvir a Lena d´Àgua a cantar.

Uma senhora da música portuguesa e filha de um dos maiores futebolistas de sempre é sem dúvida a “química” perfeita para a música do Euro 2008 ;-)

Um grande beijinho :-* muuuach e um xicoração.

Luís Miguel ;-)

Helena said...

eu também gosto muito do scolari
aliás, eu gosto de pessoas inteligentes

e quanto a isso do hino, meu caro: já passei os 25 anos e não tenho sotaque estrangeiro -- nunca poderia cantar cóme-m'à fôrçà --
>8}

(mais depressa vão buscar uma jovem espanhola ou brasileira...)

Edward Soja said...

Olá, Lena,
Queria partilhar as minhas ideias após ouvir o Perto de Ti, que comprei recentemente. E publicaria o seguinte texto na página do álbum, mas parece que não há essa opção lá. O texo está no site www.rateyourmusic.com, mas acho que quem não é membro não consegue ler. Por isso aqui o deixo. Espero que gostes e, se for o caso, corrijas algum erro que possa ter.

"Às vezes não seguir a ordem cronológica ao conhecer um artista pode proporcionar-nos uma grande surpresa. Tenho tanto para dizer que nem sei por onde começar… Vou compartimentar os assuntos, dando-lhes maus ou menos uma progressão, embora sem fio condutor.

1- Ao ouvir estas músicas sinto que a vida está a perder a cor, a perder os cheiros, as pequenas coisas que fazem a diferença, que nos tocam de facto e que, como o ar que respiramos, nos alteram.

2- A emergência do pop-rock pós-punk em Portugal seguiu a tendência europeia, muito por imitação e assimilação de estilos. Mesmo que não seja determinante, se o punk foi um ponto de partida incontornável, também por cá houve gótico, new wave, néo-romantismo, electro-pop ou pop sintetizado… Mas, como cada conterrâneo há-de ter em mente, cada movimento nacional porta marcas que o tornam identificável e / ou ao qual atribuímos uma sonoridade própria. Penso por exemplo na Sétima Legião, nos Heróis do Mar, nos Mler Ife Dada ou mesmo nos G. N. R.: onde poderiam ter surgido senão em Portugal?

3- Que é isso de “art rock”? Julgo ser um tipo de pop-rock elaborado, através dis arranjos e da estrutura, para resultar numa forma expressionista. É subjectivo, mas, para mim, está entre o pop-rock genérico e o progressivo. E aqui para nós, que ninguém mais ouve, pus esse “rótulo” na Lena. E - aqui reside o motivo do sussurro - vou avaliar se os maluquinhos do prog que por aí andam (os sítios e a comunidade na Internet criam mesmo um movimento muito forte) reparam nesta cantora e se ganham interesse (repentino) em ouvi-la. Não o faço para isso. Faço-o porque de facto este disco é, a meu ver, “art rock”. A partir daqui observo o desenrolar da acção.

4- Não estava nada à espera do que vim encontrar. Quando penso (agora, menos) na Lena d’Água penso em canções pop de paixão e sol. Mas não é que isto é diferente? Este disco, ainda com a Banda Atlântica, apresenta-se-nos com uma sonoridade de vanguarda, um som futurista, como o têm aquelas músicas que anunciam o apocalipse, uma explosão nuclear, a aventura à descoberta do universo ou mesmo a chegada de extra-terrestres. A sério! E esse sentimento perpassa um pouco por todo o disco.

5- Não tenho a certeza, nem quero afastar ninguém que não goste do estilo, mas acho que o disco de José Cid 10.000 Anos Depois Entre Vénus e Marte deve ter sido um marco na música da altura. Ou será que o “culto” só se vem dando recentemente, com aquela comunidade cibernáutica? Eu penso - não conheço / não tenho a certeza - que foi um trabalho completamente inovador para a música que se praticava cá. Esse disco e Ascenção e Queda, dos Petrus Castrus (onde, aliás, a Lena canta. Ouçam um bocadinho dessa canção aqui), terão certamente tido uma influência nos músicos da Banda Atlântida. Acredito que sim. E outra potencial influência, paralela, reforça esta minha suspeita. Falarei dela mais adiante.

6- Lena d’Água cria em mim, e isto não é simples auto-sugestão pelo nome, um imaginário ligado ao mar. Ao mar, à praia, ao sol, ao arco-íris, às plantas… No fundo, acho que o tema da Natureza e seus elementos está muito presente nas letras que canta. Ainda hoje, no seu blogue, podemos conferi-lo (dedica muitas fotos aos seus animais de estimação, ao seu jardim e a outras paisagens). Podia vir já de antes, mas como este é o seu primeiro álbum em nome próprio, digo que tudo começa aqui.

7- Esta é uma geração que viveu ainda muito os tempos anteriores ao 25 de Abril, os quais, juntamente com o processo de “politização da sociedade” que se lhe seguiu nos anos imediatos a 74, lhes informaram (in-formaram) para a consciência crítica e atenta aos temas da realidade que nos afectam. Foram, por isso, escritores da História, ao porem em música o tema da energia nuclear, que teve por aquela altura (não sei precisar em que ano) uma grande discussão na sociedade portuguesa. Mas não só nessa. Também na famosa “Demagogia”, onde se patenteia o descrédito dos políticos, criado pelas desilusões de Abril, talvez, e pelo abaixamento da democracia e do empenho popular naquilo que lhe diz respeito. Por outro lado, e à semelhança de outras músicas, de outros artistas (lembro-me dos Táxi, com “Chiclete” e “Hipertensão”) também aqui se encontra uma referência às mudanças que se faziam sentir no país, no que diz respeito ao desenvolvimento. A emergência da sociedade de consumo, presente na correria, na tensão, no ruído, na publicidade e nos comportamentos do efémero (“Mastiga! / Deita fora!”), em “Carrossel da vida na Cidade”.
(Ao mesmo tempo que tento expor do que tratam os discos, estas minhas resenhas mais parecem teses a tentar sustentar as notas que lhes dou…)

8- Lena d’Água bem se queixa de as editoras para que gravou se estarem marimbando para os seus discos. E é uma injustiça, de facto. É uma grande falha não podermos ouvir os seus discos. Digo desde já: quem vir este, agarre-o sem pensar duas vezes.

9- E a música? Bem, aqui vão uns comentários sobre ela e elas.

9.1- Lena d’Água tem uma voz cristalina, estereofónica, elástica, apaixontante. Aliás, não é só a sua voz que apaixona… Bem compreendo aquele moço que, num concurso na SIC, frente a frente com ela, demonstrava saber mais dela que ela própria.

9.2- No blogue já tinha ouvido 3 canções deste álbum. Sim, são boas, mas já não constituem novidade (atenção: até agora, após várias audições, esse efeito ainda não se perdeu com as outras). Existem aqui 2 canções que são do mais perfeito que já ouvi em música portuguesa dos anos 80. E que, com 2 outras mais, são esplêndidas (por ordem de preferência):

9.2.1- Carrossel da Vida na Cidade
Este disco tem a minha idade (gravado entre Maio e Julho de 82). Como eu gostava que pudessem ouvi-lo para me dizerem com que é que esta música é parecida… Sei que faz lembrar qualquer coisa, mas não consigo identificar. Tem um som dos anos 80 que desconhecia, mas que a eles se soma e que me engrandece o gosto por estes anos. Há uma diferença dentro da própria década: os primeiros anos manifestam-se muito no ritmo, que é mais acelerado que nos dos meados (e seguintes anos). Esta canção é mais ou menos mexida, mas tão acolhedora e quente… Não posso, ainda, deixar de chamar a atenção para o pormenor da batida, que, no fim, continua no seu ritmo rápido, apesar da pausa final - penso que funciona como o coração a bater, por causa da tensão e do “carrossel da vida na cidade”.

9.2.2- No Fundo dos Teus Olhos de Água
Canção perfeita. Porque é tão concentrada, tão bem construída: não há tempo a perder, nada é supérfluo. Sem ser frenética é intensíssima. E a voz, mesmo assim, sobressai, claro. E clara. Uma base electrónica, as flautas, depois as guitarras, criam uma envolvência muito new wave. Depois, há o tal tom “espacial” no mote: uma parte nitidamente rock, com as guitarras, a bateria e os coros, num efeito fantástico.

9.2.3- Voo (No Azul)
A letra convida à descrição e à fruição da paisagem pelo pássaro que plana pelo céu. Pelo que Lena canta de forma comprida e lenta. Mas - pasme-se (pois isto não é normal no pop-rock convencional, parece-me) o ritmo é rápido. Para me fazer entender: enquanto canta “É tão lindo” decorrem mais de 20 batidas (aí umas 4 por segundo). Depois há aquelas flautas, em floreados impressionistas. E ainda o órgão e o piano, mais uma vez, futuristas. Sim, o pop-rock português teve disto e pouca gente deve saber…

9.2.4- Terra Mágica
Mais calma, nesta canção assumem maior importância os saxofones, o baixo e a guitarra (um pouco à Robert Fripp). Fica a pairar um tom de preocupação, nesta que é um hino à Natureza.

9.3- O disco tem muito um ar jazz, só que não é jazz rock. É mais jazz pop. Talvez pela participação de Nana Sousa Dias, que está para os sopros e a música pop-rock portuguesa como Júlio Pereira está para os cordofones e a música popular portuguesa: colaboraram com muita gente e estão presentes em inúmeros discos. Mas não é só ele quem toca saxofones e flautas. A juntar-se-lhe está António Cordeiro, o que ajuda a explicar melhor essa presença jazística. (Sei que o particular é a manifestação do geral, mas isto seria o que chamaria “pop-rock RTP” daqueles anos. Naquela altura havia programas de música na televisão pública, acreditem ou não…e tinham genéricos com essa sonoridade).

9.4- Outras canções com notas breves.
9.4.1- Na Conquista!
Aqueles saxofones, com uma parte da frase do Bolero, de Ravel, juntamente com o ritmo, andante (não em marcha, trote, ou fanfarra, como na original) fez-me lembrar imediatamente aqueloutra em que Peter Hammill canta “We are the lost ones / We are the pioneers!” (Pioneers Over C, de H to He Who Am the Only One). Esse tom narrativo, épico, à conquista de novos mundos, quais argonautas, foi uma lembrança obrigatória. Esta canção é também uma crítica ao imperialismo colonial português (que alguns ainda reivindicam). Sendo disso que trata, letra e música conjugam-se muito bem. E este tom vandergraafiano faz-me relançar a questão: o progressivo foi uma influência nos músicos da Banda Atlântida. E - há mais! - será que o senhor Robin Geoffrey Cable, produtor deste disco, é o engenheiro de som de Pawn Hearts? O senhor Robin Cable tem Geoffrey no meio? É uma dúvida que fica.

9.4.2- Da Noite
Nesta balada de amor que percebe-se o que iria ser o tom dominante dos discos que tornariam Lena d’Água ainda mais conhecida.

(Acho que disse tudo o que me parecia mais relevante…)
Este disco merece da minha parte - inequivocamente - os 4,5 que lhe dou." Eduardo, 6-Mar-2007

Edward Soja said...

Sei que esse disco já lá vai há muito. Mas achei que demonstra que gosto cada vez mais de te ouvir.
:)

Não te esqueças de vir a Braga, heim?

Um beijo enorme, Lena.

Luis Miguel said...

Pois é Lena, isso de contratar cantoras estrangeiras para cantar hinos nacionais não tem jeito nenhum e quem dera á Nelly ter uma voz como a da Lena!

No entanto, ainda assim vão acontecendo insólitos mais caricatos. Por exemplo, no Sábado passado, uma música pimba do Emanuel ganhou o Festival da Canção 2007 (com todo o respeito pelo Emanuel).

A votação foi feita pelas pessoas em casa através de chamadas telefónicas e parece que os adeptos do pimba não se abstiveram. Também é verdade que não houve grandes alternativas para votar. Das 10 canções concorrentes que ouvi, todas elas foram muito fraquinhas na minha opinião. Só o ambiente em volta do festival estava bonito. Os cenários, o palco e as luzes uma vez que a RTP fez 50 anos.

Foi o pior festival da canção que já vi até hoje. É pena que se tenha descaracterizado tanto durante estes últimos anos. Enfim…é uma tristeza :-(
Fiquei muito desiludido!

Beijinho :-*

Luís Miguel

P.S.: Peço desculpa por não gostar de música pimba.

Helena said...

luís, também fui dando umas espreitas, e este ano nem para rir serviu... :\\


eduardo, agradeço-te muito pelo texto, que vou mandar ao luís pedro fonseca :)

foste parar ao ano em que nasceste a ouvir o nosso disco, que bela viagem no tempo! :))

sim, é o robin geoffrey cable, o famoso técnico e produtor, quem não tenha ouvido falar dele que faça uma pesquisa, vale a pena
(o robin morava em Portugal nessa época, estava casado com uma portuguesa, e foi nosso companheiro na travessia dos anos 80 -- ainda gravou o terra prometida, de 86, já para a cbs)

um beijo
:)*

paulatinamente said...

Olá Lena!
23 de Abril, finalmente!
Vai com muito atraso.
Espero lá estar.
Beijos nessa cara SEMPRE linda!
Paulo França - Fã dos Açores -

Edward Soja said...

Obrigado, Lena, por me teres esclarecido quanto ao Robin. Desconhecia de todo o que disseste.

Mas era uma suspeita que eu tinha...

Helena said...

:)

miguel said...

Cara Lena
ouvi hoje (18 de Março) no cd que veio com o Público a versão de A Noite Passada e quero testemunhar-lhe que fiquei arrepiado e comovido com tanta beleza. Espero ansiosamente pelo dia 23 de Abril para ouvir o resto. Pela amostra, vai ser um daqueles discos para SEMPRE.
Abraço e votos de muitas felicidades,
miguel
(innersmile.livejournal.com)

Helena said...

:)))

MOLOI LORASAI said...

Convido a Lena, a quem ofereci a revista Arjuna em 1986, para o lançamento do meu livro A Arca de PoÉ , dia 21 de abril,às 16 horas, em Santa Maria da Feira. Livraria Vício das Letras

www.viciodasletras.com

luí said...

olá menina mas guapa e de voz mas doce
eu tamben prefiero san Jorge...

besos

Aldina Duarte said...

Gosto no novo visual do blog e ainda masi de saber que está a chegar mais um Sempre novo disco, entre todos os que já fizeste e hás-de fazer,

Tudo de melhor para ti e para o teu trabalho é o meu desejo tal e qual como o desejo a todos muito admiro!

Até sempre!

beijinhos

Aldina Duarte said...

(gralha!)... como o desejo a todos que mais admiro!

A.pinho said...

Olá Lena, estás bem? ;)

Posso saber onde vais fazer a apresentação do álbum ?

Um abraço
Américo

Helena said...

olá, são joão!! ;D

também eu estou à espera de saber se será no hot, tou quase a passar por cima da emi, pá!...
grrr

eu disse quase
;))

A.pinho said...

olha eu tenho aqui umas fotosinhas para te enviar, manda-me um mail para srpinho@hotmail.com para eu responder com as fotos.

Fica bem.
américo

tsiwari said...

que boa notícia!

;)***

Anonymous said...

Olá Lena,
Gostaria de escrever-te. Poderias mandar-me o teu email?
Obrigada

Drum'n'Bass said...

Ainda sobre o Festival RTP da Canção deste ano, realmente fiquei chocado com a música que ganhou.

No entanto, posso dizer que gostei de 2 músicas que por lá passaram, que foi a do Melo D, embora não a considere como musica de Festival, e aquele fado misturado com Hip Hop. O Hip Hop não é um género muito apreciado por mim, mas no entanto achei aquela música tão original que achei um desperdício ter ficado ficar por ali mesmo, perdida na votação de um público cada vez mais desconhecedor daquilo que a Europa gostaria de ver.

Drum'n'Bass said...

Olá Lena :)

Está a dar um programa na radio Radar em homenagem às grandes divas de todo o mundo da New Wave dos 80's e eis que está a passar neste momento o "Robot" ;)

Helena said...

o mail é
degrausdelaura@hotmail.com


todos os comentários aqui feitos vão lá parar :)