Wednesday, June 01, 2005

casino da figueira, 7 de junho, 22h

Lena d’Água com Ricardo Dias
Voz e piano acústico para alguns dos mais belos temas da música portuguesa.

entrada livre! :)
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Com uma carreira de quase 20 anos feita na pop e no rock, Lena d’Água começou a procurar novos
caminhos de crescimento como cantora a partir do final da década de 90. É nesta altura que realiza uma série de espectáculos de homenagem a Billie Holiday em numerosos teatros municipais do país, com muito boa aceitação mas pouca divulgação. Esta fase ficou registada num disco ao vivo, gravado em Setembro de 2000, no Hot Clube de Portugal - “Lena d’Água canta Billie Holiday”.
Depois de dois anos com Billie, Lena d’Água reencontrou-se numa outra paixão antiga:
Elis Regina, o nome do vulcão que incendiou a plateia do Teatro Villaret naquela noite de Inverno de 1978...” Lena fez a escolha do repertório de Elis no final de 2001, e com os arranjos de Nuno Ferreira, estreou o espectáculo na Primavera de 2002, no Casino da Figueira.
Em 2003 apresenta o espectáculo Lena d’Água ‘Autores Portugueses’, onde recupera canções de Luís Pedro Fonseca, Sérgio Godinho, José Mário Branco, Jorge Palma e António Variações, com a direcção musical de Bernardo Moreira num estilo muito chegado ao jazz, e que trouxe Lena d’Água para “patamares de grande nível de interpretação*.
Destaque ainda para o acompanhamento a cargo de um quarteto de músicos de jazz composto por alguns dos melhores músicos portugueses: Rodrigo Gonçalves (piano), André Fernandes (guitarra eléctrica), Bernardo Moreira (contrabaixo e autor dos arranjos) e André Sousa Machado (bateria). Na verdade, as canções dos autores portugueses contemporâneos renasceram na voz de Lena d’Água. Um espectáculo
de grande qualidade!”*
*Lena d’Água renasce, António Rúbio in Correio da Manhã, junho 2004

215 comments:

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chOURIÇO said...

E daí, talvez não.

Leva lá a taça.

Ou não.

Ninguém me retira a vitória.

chOURIÇO said...

Além do mais, os 100 são superiormente mais significativos.

Tenho dito.

Fico à espera dos trezentos.

Mentira.

Helena said...

:)

Anonymous said...

(Depois envio o comment outra vez para o próximo post -é documento do Word colado- pois não sei se vais ter paciência pra ficar a carregar na setinha até chegar aqui, mas tb. não queria deixar de te fazer a surpresa quando chegasses a casa ...deixaram-me o 211, e parece que já falam em 300 ...)

Já que desta vez tive o privilégio de estar apenas a 50 km (e não 300 como a I&C) sinto-me na obrigação de fazer a ‘reportagem’.

Para quem ainda imaginava a Lena vestida de branco em grandes festivais ao ar livre estar agora numa sala tipo coliseu com mesas à volta do palco, confortáveis cadeiras e bebidas servidas na hora foi assim uma sensação de serenidade quase como estar em Viena a ouvir um concerto de música clássica. (Como se fosse uma recompensa para quem sobreviveu aos anos 70, 80, 90 ...)

O repertório se não foi intencional parecia mesmo ter sido escolhido em homenagem aos figueirenses. Só a música da Amália falava de confissões e as do António Variações falavam de ... António Variações, quase todas as outras falavam de Mar. Sérgio Godinho, Zé Mário Branco e Fausto num passeio pela orla marinha ... acho que os figueirenses foram mesmo ao fundo do mar, por entre gaivotas e sereias, com a canção da ‘Mariazinha ...’

Dp. do espectáculo fiquei sem saber se gostava mais dos concertos de vestido branco se dos de vestido negro (talvez ambos...)

Por breves segundos de abstracção, ouvindo o “nem às paredes confesso”, quase pareceu ouvir o timbre e a força da Amália como se ela tivesse enviado um aceno lá do céu estrelado ...

O único senão é que o concerto soube a pouco. Quanto à voz a minha opinião pessoal, sem falsas adulações e sem qualquer pretensão de valor técnico, é que antigamente havia demasiadas notas doces muito doces e talvez salgadas com um pouco de sal a mais. Agora parecem estar mesmo a atingir o perfeito equilíbrio agridoce e com modulações que, de facto, só mesmo as cantoras de jazz mais experientes costumam fazer. Em relação àquelas notas altas, de uma potência única, límpida e cristalina, perguntem aos anjos que eles concerteza também ouviram ...

No fim acho que todos perceberam que a relação da Lena com Portugal é mesmo maternal, ou seja amor incondicional ... num país que tem tratado a música portuguesa da maneira que todos sabem (mais a preciosa ajuda do estado em considerar que os livros são cultura e os Cd’s artigo de luxo iguais a qualquer perfume ou creme facial) ainda acabou o concerto sussurrando “...portugal ... portugal ...”

chOURIÇO said...

Então isto hoje não mexe?

I said...

Boa tarde!
(olá chOURIÇO!podes dizer o nome do teu blog?)

chOURIÇO said...

Olá, I.

Como te disse antes, é um belogue conjunto.

Às vezes tem coisas muito fixes, outras vezes, nem tanto.

Estás por tua conta e risco.

www.varetafunda.blogspot.com

Não te assustes...

I said...

Muito obrigada chOURIÇO.Já poucas são as coisas que me assustam mas muitas são ainda as que me causam admiração.Vou visitar.

I said...

Muito obrigada chOURIÇO.Já poucas são as coisas que me assustam mas muitas são ainda as que me causam admiração.Vou visitar.

chOURIÇO said...

Em duplicado?

Deve ter sido do susto...

I said...

Não foi,escrevi antes de ir ver.está lá um rato!

Vou fazer as malas! Voumemboravoupartirmastenhoesperançadevoltaraverrosabranca, lá, lá, lá
Boas (mini)férias A todos/as!
(até terça feira chOURIÇO)

chOURIÇO said...

Até terça, I.

Boas mini-férias.

:)*

Helena said...

:)

Anonymous said...

então e qual foi o alinhamento do espectáculo? fiquei curioso..

Anonymous said...

Alguém algures lá atrás, no início desta Era de Posts, falava de António Franco Alexandre e do bem que escreve. Concordo. E Manuel Freitas ("Beau Sejour") deve ter das melhores coisas que já li. Recomendo, claro. E já agora, Carlos A. Machado ("Talismã") e Tolentino Mendonça (há um poema que me deixa com uma sensação de bem estar que quero muito partilhar AQUI, chama-se Hotel Inglês - "também eu me recuso a dizer apenas o que pode ser dito". Acho que é do "A que distância deixaste o coração" mas também pode ser do "Baldios"...). Despeço-me ao jeito de Tolentino Mendonça, deixem-me acompanhar-vos com o meu coração ("Estrada Branca")... Beijos e boas leituras S.

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