Tuesday, June 05, 2007

entrevista Rádio Radar

com Inês Menezes, 2007 maio
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11 comments:

Madalena said...

Esta sim foi uma bela entrevista!!!
gostei muito!!!

E gostei da Inês xD


&)*****

Luis Miguel said...

De nada Helena, foi um prazer!

Luís Miguel ;)**

O INFERNO DA LUZ said...

Felicidades, Lena

Em 1981 tive a felicidade de assistir a um concerto memorável na Praça de Touros da Póvoa de Varzim: Salada de Frutas, Táxi e Rui Veloso. Já no rescaldo dos “anos da brasa” e do PREC, o país explodia ainda num mar de rebeldia, de criatividade, de sensações – enquanto a “normalidade” político-democrática ia fazendo o seu caminho.
Naquela noite quente, em cima do palco, toda de branco vestida, ela prendeu todas as minhas atenções. Líder carismática do grupo musical “Salada de Frutas”, sex-symbol de um país a refazer-se, Lena d´Água, a Lena, cantou e encantou. Depois, entristeceu, como o país, desapareceu do “plateau”, ela que desde criança se habituou à lei da fama por ser filha de quem era – o grande capitão José Águas.
Regressa aos 51 anos à televisão, às revistas, aos jornais, com um disco de jazz gravado ao vivo no Hot Clube. Porque é filha de José Águas e irmã de Rui Águas; porque um país tem de ter memória e não pode desperdiçar os seus melhores; porque nunca deixamos de a adorar. Porque ela é nossa. Felicidades Lena.

Helena said...

:)*


50, não 51!
;p

JC said...

Lena, és um ser humano extraordinário. As pessoas, e este país, precisam de pessoas como tu!

Um grande bem haja!

Parabéns pelo grande disco, é de uma doçura e ternura cativante.

Os amantes precisam de ti! ;)

um grande beijo e outro grande abraço

Miguel Pires said...

Fico feliz que tenhas regressado Lena.
Se visitares o meu blog, verás o meu rebento, que também se chama Miguel...
E infelizmente não terá uma professora estagiária para lhe cantar umas canções...e o que ele adora música...
beijinhos

Helena said...

:)))*******

peter_pina said...

existem pessoas tão belas!

uma entrevista fantastica

é bom re-descobrir e re-encontrar alguém tao especial, que admiro, que sempre admirei

pra quem a minhas palavras serão SEMPRE de eterno carinho

beijinhu

p.p.

ps. tita deixou ficar algum bocadinho de alcatifa intacta? lol

Helena said...

ela só arrancou uma tira mesmo ao pé da porta do estúdio, nem se dava pela falta ;D***

Edward Soja said...

Esta entrevista foi o que uma entrevista deve ser: calma, com tempo, agradável, intimista, reveladora, apaixonante, enternecedora...

Sabes, cara Lena, aquilo que disseste sobre a "Beco"... eu nunca tinha pensado de facto no que ela diz.

Tal como disseste que foste tendo várias interpretações para a "Mariazinha", eu pensei que era uma canção de amor traído...
Que ingénuo que eu sou às vezes...

A entevista foi maravilhosa. Ouvi-a de madrugada, que é quando gosto de ouvir a tua voz. Porque é transmite muito carinho e - pressinto, ou sinto - muita solidão.
Desculpa estas palavras...

Agora uma coisa mais leve.
Ainda não te disse mas a Ulisseia é uma canção incrível. Incrivelmente incrível.

Como é que foi possível uma canção assim?

No RYM escrevi isto (desculpas-me por ser longo?):

"(...) Lena d’Água fazia pop e baladas típicas da década de 80. No entanto, neste disco podemos aperceber-nos de que não se trata de uma cantora dessas, banais, que ficam conhecidas para o resto da vida por um sucesso. Primeiro, e sem grandes culpas, por causa da sua voz magnífica, uma voz harmónica, doce e cristalina. Depois, porque poucos músicos são capazes de uma canção como “Ulisseia”, com o seu clima marítimo envolto numa certa tristeza portuguesa (cliché). A sua forma de cantar consegue transportar para o ouvinte tais sentimentos, e - o que é ainda mais extraordinário - sem precisar de qualquer texto. Nota 10 para esta canção que, só por si, faz valer a pena ter este disco.(...)"

Andava há já algum tempo para te dizer isto...
Um beijo ou um abraço, conforme a intimidade permitir.

Edward Soja said...

Um sincero obrigado pela "Ulisseia", Lena.

chuack